Deputado baiano presidente do grupo parlamentar Brasil-Ucrânia cobra resposta da comunidade internacional em defesa do país invadido e sanções à Rússia: “não podemos deixar a Ucrânia à própria sorte”

Foto: Divulgação

O Presidente do grupo parlamentar Brasil Ucrânia, o deputado federal Cláudio Cajado (PP) cobrou uma resposta da comunidade internacional para resolver o conflito no país invadido pela Rússia.

A Rússia invadiu o país vizinho na madrugada desta quinta-feira, dia 24 de fevereiro de 2022. A Ucrânia emitiu comunicado confirmando que os ataques russos provocaram 52 mortes, sendo 12 de civis e 40 de militares.

Segundo Cajado, o mundo não pode aceitar uma guerra onde a Rússia imponha seus interesse passando por cima da autonomia do país vizinho.

“Diante dos últimos acontecimentos ocorridos no dia de ontem, onde a Rússia invadiu as cidades de Donetsk e Lugansk, além da já ocupada Crimeia, promovendo, portanto, uma injusta agressão e iniciando uma inoportuna inaceitável guerra contra Ucrânia, trazendo graves consequências socioeconômicas com perdas de vidas humanas e danos irreparáveis à comunidade e a humanidade que ainda sofre os efeitos da pandemia da covid-19. Apelo portanto para que a comunidade internacional, através de seus inúmeros organismos, hajam para que essa injusta agressão cesse imediatamente. Todos estão assistindo a injusta agressão que a Ucrânia está sofrendo e eu apelo não só o Brasil, mas os países que são signatários da Nação unida das Nações Unidas para que ajudem a Ucrânia, não deixemos ela à própria sorte”, resssaltou o presidente do grupo parlamentar Brasil-Ucrânia.

“O mundo não pode aceitar uma guerra onde a Rússia tente impor à Ucrânia uma postura de intervir em sua soberania e na autodeterminação do seu povo, obrigando-a a não seguir o caminho que a Ucrânia deseja de unir-se a comunidade e a União Europeia. Fazendo, portanto, que haja através de iniciativas de guerra uma postura para impedir que é o Ucrânia desenvolva como deseja uma parceria mais proativa com ocidente. Essa atitude desrespeita todas as leis e princípios fundamentais das nações e povos contidos na carta das Nações Unidas. Não podemos deixar a Ucrânia à própria sorte, pelo contrário, apelo nesta oportunidade de forma veemente para que a Comunidade Internacional se manifeste e ajude à Ucrânia na sua justa defesa, além de impor a Rússia as sanções econômicas necessárias contra essa atitude inaceitável”, cobrou Cláudio Cajado.


Por: Raul Aguilar - Off News


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